O que é?
As tarifas conhecidas como dinâmicas, flexíveis são mundialmente conhecidas como Dynamic Pricing. Sua aplicação se deu inicialmente nas companhias aéreas no fim dos anos 70 com a desregulamentação dessa Indústria. No início dos anos 90, as grandes cadeias hoteleiras começaram aplicar essas técnicas, nascendo assim na Hotelaria o Revenue Management. Essas tarifas são obtidas de forma dinâmica, por meio do acompanhamento da demanda. Elas podem sofrer alterações em questões de minutos, de acordo com a taxa de ocupação e procura pelos hotéis. Mas, para que isso seja possível, o hotel precisa ter um sistema bem alinhado, e com os parâmetros de tarifação definidos pelo gestor configurados corretamente.
Qual o papel do Revenue Management?
O departamento de Revenue Management gerencia a distribuição do inventário baseado em modelos matemáticos de simulação e previsões de tendências de procura por segmento de mercado. O objetivo sempre será obter maiores taxas de ocupação em períodos de demanda ociosa e a obtenção de melhores margens de lucro em períodos de alta ocupação.
Benefícios para a Hotelaria?
Rentabilizar de forma efetiva o inventário do hotel, vendendo o produto certo, para o cliente certo, na hora certa e com o preço certo! Hoje, podemos ainda completar pelo canal certo. Há sistemas que conseguem fazer isso de forma mais rápida.
Quais benefícios das tarifas flutuantes para o cliente?
- Estar sempre com em paridade tarifária com outros canais;
- Trabalhar com um desconto corporativo em cima da melhor tarifa disponível (BAR), proporcionando melhores valores que os acordos fixos em dias de baixa demanda;
- Ter acesso a disponibilidade real do hotel;
- Conseguir savings inesperados;
- Escolher um bom canal de distribuição que integre com o PMS e de baixo custo para o cliente;
- Ter uma política de viagens mais assertiva, direcionando a demanda em hotéis específicos;
- Engajar os colaboradores a solicitar as viagens com antecedência, obtendo melhores condições.
Você já considera a tarifa flutuante no seu Programa de Viagens?
O engajamento do gestor de viagens nesse processo é primordial, pois ele precisa começar a avaliar os benefícios e investir para dentro desse mercado. Se no aéreo já funciona, por que não?
Fonte: GJP Hotels & Resorts