Tam retoma voos para Belém e promete normalização hoje

14/01/2014

 

Depois de um período turbulento em suas operações para Belém, devido, segundo a Tam, às condições impróprias da pista do aeroporto da cidade em dias de chuva, a companhia informou que retomou todas as suas operações no Aeroporto Internacional de Belém ontem (12) às 22h.

A decisão foi tomada depois que a Infraero apresentou laudo técnico em que relatou as melhorias realizadas na pista do terminal. Paralelamente, houve a suspensão do Notam (documento que tem por finalidade divulgar antecipadamente toda informação aeronáutica que seja de interesse direto e imediato à segurança, regularidade e eficiência da navegação aérea) expedido pelo Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) que alertava para as condições escorregadias da pista local.

 

Os passageiros cujos voos haviam sido cancelados e reprogramados estão sendo gradualmente atendidos desde a noite de ontem (12), segundo a Tam, que criou voos extras para reforçar a operação e reacomodar os afetados. A previsão é que a situação esteja normalizada até o fim desta segunda-feira. "Os clientes estão recebendo toda a assistência necessária e, caso prefiram postergar a viagem, estarão isentos da cobrança de taxa de remarcação ou da diferença de tarifa no prazo de 30 dias a partir da data do voo original", informa a Tam.

 

A companhia explica ainda que "de acordo com os critérios de segurança da empresa, a pista do aeroporto de Belém estava apresentando condições inseguras para pousos e decolagens, razão pela qual a companhia havia optado por não operar no local em caso de acúmulo de lâminas de água ou pista severamente molhada, já que sua prioridade é prestar um transporte seguro aos seus passageiros".

 

"A Tam lamenta os transtornos causados aos clientes e reitera que a segurança de voo é um valor imprescindível e todas suas ações visam garantir uma operação segura.", finaliza. No final de semana houve passageiros que levaram 30 horas para chegar a Belém, devido aos desvios para São Luís e Macapá.

 

Fonte: Panrotas

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