Conflitos políticos, desastres naturais, atos de terrorismo, emergências médicas. São muitas as preocupações hoje em dia para quem viaja e mais ainda para quem é o responsável pela viagem, como é o caso dos travel managers, ao enviarem seus colaboradores em viagens a negócios.
Por essas questões é muito importante que as empresas tenham um programa de Duty of Care. “Ele trata sobre a preocupação e responsabilidade da companhia com os funcionários em caso de viagens corporativas. Temos obrigações civis e trabalhistas sobre os deslocamentos”, afirma a gestora de Viagens da Siemens, Luana Nogueira.
O mais importante é saber sempre onde o viajante está para, caso ele tenha qualquer problema, a corporação seja capaz de ajudar e abrir um plano de risco para resolver sua situação. Para isso, programas de monitoramento, como o da International SOS, são essenciais. Assim, a identificação do funcionário é facilitada.
Apesar de ser um fator imprescindível para a segurança do funcionário, Luana diz que uma das dificuldades é fazer com que o viajante entenda que os canais oficiais da companhia são os que trarão melhores benefícios para ele. Outro desafio é concentrar todas as demandas dentro de um único sistema. “A consolidação da Siemens, por exemplo, se dá por uma agência de viagens. Ela nos envia diariamente reports por uma central global de segurança e alimenta esse canal em tempo real”, explica.
Para monitorar os colaboradores durante as viagens a trabalho, estão disponíveis aplicativos e plataformas que conseguem consolidar as informações. É importante também fazer uma checagem diária das notícias para, em qualquer problema, alertar a agência. “Não é só sobre ocorrências médias ou de alto impacto. Tudo que impacta no viajante, seja grave, cancelamento de voo, nevascas, é de nossa responsabilidade.“
Atente-se também ao seguro viagem do colaborador. É importante negociá-los dentro dos produtos disponíveis no mercado e trazer os melhores benefícios que abranjam todas as possibilidades de risco. Uma cobertura, no mínimo razoável, para situações mais extremas faz toda a diferença.
O mais importante é saber sempre onde o viajante está para, caso ele tenha qualquer problema, a corporação seja capaz de ajudar e abrir um plano de risco para resolver sua situação. Para isso, programas de monitoramento, como o da International SOS, são essenciais. Assim, a identificação do funcionário é facilitada.
Apesar de ser um fator imprescindível para a segurança do funcionário, Luana diz que uma das dificuldades é fazer com que o viajante entenda que os canais oficiais da companhia são os que trarão melhores benefícios para ele. Outro desafio é concentrar todas as demandas dentro de um único sistema. “A consolidação da Siemens, por exemplo, se dá por uma agência de viagens. Ela nos envia diariamente reports por uma central global de segurança e alimenta esse canal em tempo real”, explica.
Para monitorar os colaboradores durante as viagens a trabalho, estão disponíveis aplicativos e plataformas que conseguem consolidar as informações. É importante também fazer uma checagem diária das notícias para, em qualquer problema, alertar a agência. “Não é só sobre ocorrências médias ou de alto impacto. Tudo que impacta no viajante, seja grave, cancelamento de voo, nevascas, é de nossa responsabilidade.“
Atente-se também ao seguro viagem do colaborador. É importante negociá-los dentro dos produtos disponíveis no mercado e trazer os melhores benefícios que abranjam todas as possibilidades de risco. Uma cobertura, no mínimo razoável, para situações mais extremas faz toda a diferença.
Fonte: Panrotas.