A pesquisa feita pela D.K. Shifflet and Associates, nos Estados Unidos, revelou que 10% dos viajantes entrevistados já utilizaram, nos últimos 12 meses, opções de hospedagem que não fosse hotéis. Mesmo que os Millennials tenham sido a maioria na pesquisa, viajantes de todas as gerações também afirmaram ter experimentado a opção dos aluguéis de curta duração.
Segundo o estudo, 67% disseram preferir residências cujos proprietários não estejam presentes, enquanto que 15% optaram por quartos dentro de uma propriedade ocupada pelos anfitriões.
"O preço é o principal fator decisão na escolha de uma hospedagem de curta duração", observa Cheryl Schutz, vice-presidente da DK Shifflet & Associates. "Outras conveniências como localização, capacidade de acomodação de famílias ou grupos, além da possibilidade de cozinhar no local, também são razões importantes para que viajantes a lazer escolham um hospedagem de curto prazo", completa Cheryl.
Os aluguéis de férias sempre estiveram no mercado, mas com a popularidade de empresas como Airbnb e VRBO, preocupa os hoteleiros que veem seus índices de ocupação e receitas diminuírem.
A DKSA entrevista, desde 1991, cerca de 50 mil pessoas mensalmente para prover o mercado com pesquisas relacionadas ao turismo.
