Minas Gerais tem buscado diversas ações e articulações para compensar a crise do mercado de viagens corporativas, que afeta diretamente as Travel Management Companies (TCMs) e os negócios hoteleiros.
No que se refere ao segmento Mice, por exemplo, em Belo Horizonte e no interior de Minas Gerais, muitas lojas estão sendo abertas por algumas agências tradicionais, o que mostra que o lazer é um dos caminhos escolhidos para minimizar a queda no corporativo.
Alguns exemplos são a Belvitur, que conta com 13 lojas (uma no Rio de Janeiro) e já está com a 14ª engatilhada, enquanto a concorrente Master, com dez lojas, prepara o lançamento de quiosques em shoppings e aricula um projeto que busca parcerias com empreendedores, em um modelo similar, mas não igual ao de uma franquia.
Já no que se refere à hotelaria, que ainda sonha com um projeto de captação de eventos e modernização dos centros de convenções existentes, a solução tem sido investir em novos canais, como o receptivo a lazer e o regional.