Best Western apresenta bons números de vendas em 2016
A Best Western está fazendo algumas mudanças em sua estrutura organizacional. A companhia diminuiu o número de líderes e promoveu alguns funcionários para criar um espaço mais dinâmico. Agora, todos os executivos são head of sales e há três novas profissionais neste setor. Karen Schmidt, que cuida do lazer da América Latina; Eva Ramirez, do corporativo dos países de língua espanhola; e Viviane Amadei, responsável pelo corporativo no Brasil.
Mesmo em um 2016 complicado para diversos setores, a rede registrou bons números em seus negócios. México e América Central tiveram um crescimento de 27% em suas vendas. América do Sul, 34%, tanto em lazer quanto corporativo. Argentina teve um aumento significativo em pernoites, de 170%, e receita, 175%. Isso se deve aos novos clientes, mais OTAs trabalhando em conjunto e toda a divulgação que a marca faz.
No Brasil, as pernoites cresceram 37% e a receita, 38%. "Abrimos recentemente sete hotéis no Rio de Janeiro. Estamos crescendo, mas queremos focar em qualidade e não quantidade", explica o diretor de Vendas para América Latina da Best Western, Matt Teixeira. A BW também age por meio de captação de hotéis independentes para usar a plataforma de distribuição da bandeira, o que ajuda a divulgar o nome e seus serviços.
"Queremos concentrar em cidades primárias, como Miami e Chicago, mas temos também como estratégia o crescimento em partes do mundo que ninguém quer investir, como Gana e Haiti". De acordo com Teixeira, esse modelo traz exposição, uma vez que as pessoas passam a questionar porque a marca está investindo nesses locais.
Com 4,2 mil unidades no mundo, abriram recentemente um endereço em Nagasaki, Japão, de 180 quartos, e um novo da bandeira Plus em Gana. O hospitality house - Best Western Plus - em Nova York vem sendo uma ótima opção para o corporativo, oferecendo todo o conforto de um apartamento residencial, com o serviço BW por trás.
Fonte Panrotas