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A pandemia do novo coronavírus nos mostrou como o mundo está conectado, seja pelo comércio ou pelas pessoas, que cada vez mais ignoram fronteiras e transpassam territórios para trabalho, moradia ou turismo.
No ápice da pandemia do mundo, as viagens foram temporariamente suspensas e as rotas terrestres, aéreas e marítimas que antes viam milhares de estrangeiros, ficaram vazias ou com algumas missões de repatriamento. Nesse momento de clausura, ficou claro o quanto os países se internacionalizaram, e como a demanda por conexão é grande, mesmo com condições adversas.
O que temos agora, nesse novo momento da pandemia, são muitos países reabrindo suas portas para o turismo e outros tantos permitindo que exceções entrem em seus territórios. São cidadãos que moram no exterior, estudantes ou trabalhadores que precisam se locomover mesmo com o constante vai e vem em pausa.
Justamente por essa demanda, de expatriados que precisam retornar para seus países de origem ou visitar familiares, ou daqueles que vão começar uma nova fase no exterior é que tantas companhias aéreas internacionais retornaram suas atividades e constantemente ajustam suas frequências para oferecer as melhores opções aos passageiros.
A Air Europa, por exemplo, retornou as atividades no Brasil em julho e desde então tem estudado as melhores formas de manter a frequência ativa para atender com segurança os passageiros. “Não basta voltar a voar, é necessário criar condições seguras de transporte, protocolos rígidos por todas as partes, desde os aeroportos, passando pelas aeronaves e pelos países de origem e destino, além de oferecer boas opções de voos e facilidades em conexões para o mundo”, explica Gonzalo Romero, gerente geral da Air Europa no Brasil.
Atualmente a empresa possui duas frequências semanais entre São Paulo e Madri, na Espanha, às terças e sábados. A partir de 16 de dezembro, soma mais uma às quintas e outras duas saindo de Salvador (BA). Também garante flexibilidade de alteração em seus bilhetes, para que todos possam se programar com mais facilidade. “O que as companhias estão fazendo é estudar demanda, ao mesmo tempo que a fomenta, garantindo a segurança no trajeto”, completa Romero.
Para voltar a voar, a Air Europa fez diversas modificações em seus serviços, seja reduzindo a quantidade de pontos de contatos nas aeronaves, como revistas e mudando o serviço de bordo. Também adotou a obrigatoriedade do uso de máscara, disponibilização de lenços desinfetantes para as mãos e garantia de limpeza profunda antes dos voos. Além disso, padronizou as aeronaves que realizam rotas internacionais e agora todas voam com o Boeing 787 dreamliner, que são mais confortáveis e, como as outras aeronaves, possuem modernos filtros de ar, garantindo a limpeza na cabine.
Em um ano em que a adaptação foi o ponto chave, também foi necessário entender que a conexão e internacionalização de países e empresas não pode ser desfeita. Ao contrário, em um mundo com tantas trocas, imprescindível é encontrar as melhores soluções para que elas ocorram com segurança e sem perdas. Mesmo com restrições, a vida não para e é necessário ter à disposição serviços para as demandas existentes.
Fonte: Air Europa
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