31% dos gestores norte-americanos nunca mediram a satisfação do viajante

04/07/2017

Uma pesquisa recente da Global Business Travel Association (GBTA) perguntou a 313 compradores e gestores de viagens na América do Norte e América Latina sobre o papel que o bem-estar do viajante desempenha na determinação da política de viagens corporativas.

A pesquisa revelou que sim, o bem-estar dos viajantes é uma grande preocupação para os gestores de viagens, é claro, e quanto mais satisfeito estiver o viajante, mais provável será que ele respeite a política durante uma viagem. Porém, o dado alarmante é que muitos gestores não contam com o feedback dos viajantes para ajustarem sua política: 31% dos entrevistados norte-americanos afirmaram que nunca mediram a satisfação do viajante.


"Os gestores devem equilibrar o bem-estar e a satisfação dos viajantes, juntamente com prioridades concorrentes, de economia de custos e atualização de tecnologias. A coleta de comentários dos viajantes pode informar os programas de viagem sobre as áreas para as quais prestar mais atenção", afirma a diretora de pesquisa da Fundação GBTA, Monica Sanchez.

Segundo a pesquisa, quando as empresas analisam os comentários, perguntam principalmente sobre a experiência do viajante com o suporte ao cliente fornecido por empresas de gestão de viagens, reservas on-line em geral e ferramentas de reservas on-line. Em seus comentários, os viajantes estão se considerando mais satisfeitos agora do que há dois ou três anos, talvez devido ao fato de as ferramentas tecnológicas terem sido aprimoradas, tornando suas vidas mais fáceis.

O estudo também revelou que os esforços dos gestores para que o viajante obtenha bem-estar e satisfação de sua política de viagens não prejudicam o cumprimento do compliance, mas sim podem melhorá-lo.

 

Fonte: Panrotas

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